sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Significados do choro



Qual é o significado do choro do seu bebê?

O desespero e a angústia passam a conviver com a mamãe que acaba de chegar da maternidade e descobre que chorar é o que seu pequeno mais sabe fazer. As dúvidas aparecem: o que ele tem? O que eu faço? Por que não pára de chorar?

Calma, mamãe, os primeiros dias são difíceis, você e o seu bebê estão se conhecendo. Mas a convivência fará você descobrir que o bebê chora de diferentes jeitos, que cada choro tem o seu significado e qual a maneira de satisfazer suas necessidades.

A primeira forma de comunicação do bebê com o mundo é o choro. É a forma mais poderosa e eficaz de conseguir chamar a atenção dos outros para o que está sentindo. O bebê chora não somente porque está com fome ou dor, chora para demonstrar que algo o incomoda.

Decifrar o choro do bebê é um desafio que mistura intuição, conhecimento e muita percepção da mamãe. Tranqüilidade é essencial. Se a mãe ficar desesperada com o choro, o bebê sentirá isso e ficará mais tenso.

Muitas vezes uma atitude tranqüilizadora como pegá-lo no colo ou conversar acalmará o bebê que pode simplesmente querer sentir-se protegido e amado.
Tenha em mente que cada bebê reage de um jeito. Não é porque o filho da sua amiga chora de forma estridente quando está com fome que seu filho necessariamente chorará da mesma forma.

Quando o choro começar, a mamãe deve pensar em quais são as necessidades do seu bebê. Fome, cólica, estar sujo ou molhado, roupa desconfortável, sono, cansaço, frio ou calor e excesso de estímulo normalmente são as opções mais prováveis do choro.

Se todos os aspectos físicos foram verificados, desconforto emocional como falta de atenção e insegurança podem ser os motivos.
Existem dicas para traduzir os tipos de choro. Lembre-se: as crianças não são iguais, portanto, o choro varia de um para o outro.

Fome: gemidos semelhantes a um apelo que não cessam com carinhos somente quando estiver satisfeito.

Dor: grito agudo seguido de um pequeno intervalo.

Fralda suja ou roupa desconfortável: choro fraquinho e estridente.

Cólica: choro agudo e intenso, normalmente leva a criança a esticar e encolher as perninhas, tremer o queixo e fazer cara de dor.

Frio ou calor: é um choro copioso de desconforto.

Excesso de estímulo ou irritação: é um choro meloso que ocorre ao fim de um dia movimentado.

Sono: criança agitada e com choro nervoso.

Emocional: choro geralmente é acompanhado de soluços, como se o pequeno estivesse meio "engasgado" de raiva ou brabeza.
Elimine cada opção até chegar em uma que acalme seu bebê. Se o choro persistir, o bebê pode estar com febre ou com alguma dor. Não ofereça remédios sem orientação médica. Procure o pediatra do seu filho e com ele descubra o que o pequeno tem.

Dicas

0 a 3 meses – é um período que a criança tem muitas cólicas. Para evitá-las, faça massagens na barriga do seu bebê e mexa suas perninhas (bicicleta) de duas a três vezes ao dia e não somente nos períodos e cólicas.

3 a 6 meses – continue somente com leite materno, além de satisfazer a necessidade de sucção de seu bebê, não sobrecarregará o seu rim e intestino com nutrientes pesados contidos em outros tipos de alimentos, evitando assim desconfortos.

6 a 12 meses – Criança não sabe o que é manha ou birra até os 12 meses. Por isso, se a criança chorar, atenda e verifique as causas do choro.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Como Estimular o seu Bebê Brincando




Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele?

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele.

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar.

Dois pra lá, dois pra cá
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa.

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos.

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas.

Olha que legal!
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos.

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!".

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas.

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si.

O que é isso em cima da minha cabeça?
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar:

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê.

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê.

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca.

Solte a voz
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele.

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet.

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada.

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Papai também tem depressão pós-parto


A tristeza, o medo e a insegurança não são sentimentos exclusivos das mamães que acabam de ter um bebê. O papai também pode apresentar a depressão após ganhar um filho. Um bebê traz felicidade e também novas responsabilidades, e o papai tem que lidar com essa grande mudança na vida. É comum ouvirmos falar que a mãe sofreu depressão pós parto. Mas sabiam que também existe depressão do papai pós parto?
Pai segurando o bebê
Um estudo publicado no Journal of American Medical Association revelou que cerca de 10% dos pais sofrem depressão após o nascimento do bebê. Este índice aumenta após o primeiro trimestre podendo chegar a 25%.

A maioria dos papais que sofrem esse tipo de depressão é de primeira viagem. Com o segundo filho a experiência anterior ajuda e a depressão pós-parto diminui.

Há a ilusão de que a chegada do bebê promove satisfação, realização e felicidade plena para o casal mesmo envolvendo o cansaço físico, como noites sem dormir. Mas nem tudo são flores. A atenção da mulher que era exclusiva do maridão agora é quase que exclusiva do filho. Aí muitos papais se sentem excluídos dessa relação.

A preocupação com o futuro aparece: “Será que a minha mulher vai voltar a forma física de antes?”, “Será que vou dar conta de educar, prover e proteger meu filho?” “Será que serei um bom pai?”. A exigência de hoje por ser um pai presente e que participe dos cuidados do filho aumentou muito. Antigamente o pai tinha que prover o lado financeiro e, se pudesse, brincava um pouco com os filhos.

A depressão pós parto no pai ocasiona ansiedade, mudanças de humor e fica irritado facilmente. Ele fica naquela sensação de não estar sendo um pai completo, achando que não tem conseguido retransmitir todo o amor ao filho. Por misturar esse sentimento com problemas externos, muitas vezes a “culpa” do pós parto pode ser atribuída ao trabalho fora de casa, por exemplo.

E vocês sabem: homem geralmente não externa seus sentimentos, criando barreiras e dificultando a resolução do problema. Muitas vezes tem vergonha de admitir. E o pior é que esse desequilíbrio emocional é sentido pelo bebê, que pode ter problemas de comportamento na escolinha.

A depressão do homem pós parto se combate através de uma boa conversa, em que todos os pontos são abordados. Se isso não resolver, é preciso que um profissional especializado analise o caso e tome as medidas necessárias.

O que não podemos deixar é de procurar ajuda, pois nós papais temos uma responsabilidade de igual tamanho dentro do lar, o de contribuir para o alicerce da família, o carinho para com o bebê e a mamãe, ambos também fragilizados pelo parto.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Creme Anti-Assaduras



Converse com o pediatra antes de escolher e não faça um estoque muito grande, porque você só vai saber qual é aquele que funciona com seu filho na prática.

Quando muitos de nós éramos bebês, praticamente só existia uma marca mais conhecida. Nos últimos anos, a variedade aumentou muito, e cada mãe acaba descobrindo a sua preferida, na prática mesmo, a partir da experiência com o filho. Antes de incluir uma marca na lista de chá de bebê, converse com o pediatra e peça a indicação dele.

Existem cremes que servem para prevenir assaduras e que devem ser passados a cada troca de fraldas. Eles Criam  uma barreira entre a pele e o cocô e o xixi evitando que ela fique assada.

Outras versões (geralmente identificadas como cremes de tratamento) contém substâncias antifúngicas, indicadas pelo médico para o caso em que a criança está com o mesmo fungo que dá o sapinho na boca, a monília (você vai notar porque se formam bolinhas brancas no local), só que nas partes íntimas, o que é relativamente comum. Existem também pomadas com bactericidas naturais, como a calêndula, que além de tudo, têm um cheirinho ótimo. Essas costumam ser as preferidas dos pediatra homeopatas e dos antroposóficos, por exemplo.

Agora, as pomadas são bárbaras, não vivemos sem elas, mas elas não são tudo... O segredo para realmente evitar assaduras é sempre trocar as fraldas do bebê com frequência, pois a reação do xixi com o cocô é fatal para a pele delicada do recém-nascido. Deixá-lo um tempo com fraldas de pano pode ajudar também. Bebê limpinho é bebê feliz!

Vale lembrar que logo no início, para os recém-nascidos, os médicos recomendam limpar a região apenas com água morna. Tenha uma garrafa térmica perto do traçador e um potinho para colocar a água e mergulhar o algodão. Com o passar do tempo, você vai poder usar lenços umedecidos, umas das maiores invenções da humanidade depois da fralda descartável, porque são realmente muito práticos: você acaba usando para limpar o bebê, suas mãos e objetos variados. Hoje existem opções para dar banho de gato em crianças e bactericidas, para limpar as mãos, pezinhos de quem correu pelo chão... Todos itens fundamentais na nossa vida e nossa bolsa.

Fonte: Pais e Filhos

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A Toalha


Até podemos enxugar nossos bebês com toalhas comuns, é claro, mas as feitas especialmente para bebês têm várias vantagens. Em primeiro lugar, são menores e por isso, secam mais rápido. Logo nos primeiros banhos o bom é enrolar o bebê na toalha enquanto lavamos a cabeça e o rostinho. Assim ele fica menos exposto às baixas temperaturas, e é mais fácil se a toalha for proporcional ao tamanho do bebê. O bebê deve ter toalhas exclusivas, por razões de higiene.
Toalhas especiais também costumam ser de tecido 100% algodão, o que é melhor para a pele dedicada de seu filho. Como nem todas obedecem a esse critério, verifique na etiqueta a composição e evite as que usam fios sintéticos. Prefira as toalhas com touca, que ajudam a manter a cabeça aquecida, pois quanto maior a área do corpo protegida na hora de sair do banho morno para a temperatura ambiente, melhor. Você talvez estranhe o fato de algumas listas de enxoval incluírem toalhas-fralda entre os pedidos, mas é interessante ter ao menos duas deste tipo, para as primeiras semanas. Elas são mais suaves e mais adequadas para a pele do recém-nascido. É bom ter pelo menos meia dúzia de toalhas, pois é preciso lavá-las com frequência. Caso você não tenha secadora, pode se arriscar a ficar sem toalhas secas quando precisar, caso seu filho crescer um pouco mais, pode ser interessante ter um roupãozinho, principalmente se você vive em um lugar mais frio.
E como é difícil achar estas toalhas específicas, ralamos um pouco em uma feira para gestantes na capital SP neste último dia 29/01. Ás vezes a olho nu elas parecem mais simplórias do que gostaríamos e não nos pareceu mais adequado para a pele sensível do recém –nascido, e continuamos a busca por elas.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

É um Menino

Olá Pessoal.


Tivemos uma grande surpresa neste último dia 27/01, fomos ao exame de ultrassonografia e super curiosos e cheios de ansiedade em descobrir o sexo do bebê. Antes disso todas as pessoas que conhecemos e as simpatias feitas apontavam a uma menina o que também me deixava animado seria uma experiência única e se fosse um menino seria de igual importância porém todo pai sonha em ter um menino para ensinar as coisas de menino não é: andar de bicicleta, os primeiros carrinhos o video game, jogos de carta, é gratificante em ambos os casos do lado da menina o carinho de ter uma filha mesmo neste mundão doido de hoje é inigualável.


Bom fazendo o exame ficamos sabendo que nosso bebê é um lindo menino, alegria para nós dois, pois mesmo sem que estivesse definido o sexo já o queríamos e amávamos muito. Agora já sabendo podemos colocar todos os nossos sonhos em prática o planejamento o mobiliário e todos os enfeites que forem possíveis.


E é isso pessoal, estou particularmente muito feliz e crente que este bebê já trouxe muita alegria para a minha vida e para a vida da Fabiana.


Um grande abraço a todos

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Escolhendo a Banheira !



Escolhendo a banheira.

Ela será usada por pouco tempo, até a criança já ficar de pé com segurança, lá para um ano de idade; mas, antes disso, impossível viver sem ela.

Dar os primeiros banhos no recém-nascido é um dos grandes desafios para nós marinheiros de primeira viagem. Dá muito nervoso, sim. Normal! Parece que o bebê vai cair acabar se afogando, a gente fica com medo de molhar o ouvido da criança e acabar provocando uma otite, enfim... Passa de tudo pela nossa cabeça. Mas não adianta. É preciso encarar. Respire fundo e, antes de mais nada, saiba como é importante escolher bem a banheira.

Se você tem um banheiro grande, pode optar pelos modelos que tem tampa-trocador. Assim, terminando o banho, pode vestir a criança ali mesmo, logo, evitando transportá-la sem roupa pela casa.

Agora, se o espaço é pequeno, opte por uma banheira que possa ser removida da armação de meta. No começo, a armação é muito útil, pois deixa a banheira na altura certa, evitando que você tenha de fazer malabarismos desnecessários.

Existem apoios plásticos que ajudam a posicionar o bebê dentro da banheira, impedindo que ele escorregue. Se você é do tipo mais insegura e um tanto quanto desajeitada, eles ajudam muito. Principalmente no primeiro ou segundo mês. Como não são caros, podem valer o investimento. Já os termômetros de banho são muito bonitos, mas não indispensáveis. O melhor termômetro acaba sendo mesmo o cotovelo. Para ter certeza de que a água não está quente demais mergulhe o seu cotovelo nela. Se a temperatura for confortável, está ótimo!

As banheiras tipo ofurô ajudam a criança a relaxar e podem ser úteis na fase da cólica, que geralmente ataca nos três primeiros meses. A criança revive a sensação de estar (quase) completamente envolvida pela água morna, com quando estava no útero.

Seja como for, você logo vai perceber: criança adora água e logo a hora do banho do seu filho vai passar a ser um momento de grande prazer e farra para vocês dois, e isso com certeza será inesquecível.

Fonte: Pais e Filhos.