quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Como Escolher a melhor maternidade?




Como Escolher a melhor maternidade?

As decisões sobre o parto são superimportantes e são as primeiras que você vai tomar como mãe. A escolha do médico da maternidade e de como o bebe vai nascer determina o cenário do momento mais importante da sua vida. É claro que a decisão final é da mãe, e é ela que deve pesar tudo que importa para família neste momento:

Se o médico e o parto serão pagos pelo plano de saúde, se o parto será normal ou cesariana, se a criança irá nascer em um hospital, maternidade, casa de parto ou em casa mesmo, tudo isso quem decide são os pais, porque o momento é deles. Lógico que as opiniões aqui apresentadas podem não ser possíveis a grande maioria de nós meros mortais  mais já nos pode auxiliar sobre precauções a serem determinadas em vários aspectos.

Se você quer parto normal e humanizado.

É essencial buscar uma maternidade que aceite doula ou acompanhante.
Além disso, que ela tenha banheira, chuveiro, bola suíça (tipo a de pilates) e a disponibilidade para que a gestante ande pelo corredor ou pelo quarto. A ideia é minimizar a dor da maneira mais natural possível, evitando o uso de anestesia. E estrutura que permitam que a grávida passe pelo trabalho de parto, podendo buscar posições mais confortáveis como a de cócoras com uma banqueta especial, ou na água, usando a banheira com agua morna. A gestante tem que se sentir confortável e acolhida e ter a privacidade necessária para passar pelo trabalho de parto e estabelecer o vínculo com o bebe.

Se a sua gravidez é de risco.

A gravidez é considerada de risco quando a mãe ou o bebe correm risco de morte, ainda que mínimo. Isto pode acontecer pela ocorrência de doenças crônicas na mãe, como hipertensão, diabetes, pré-eclâmpsia ou eclampsia ou mal formações no bebe.

A mãe nessa situação deve preferir uma maternidade que seja apoiada por uma estrutura hospitalar, que possa atendê-la em caso de emergência, UTI adulto e neonatal, além de equipamentos como incubadora a eletrocardiograma. É preciso uma equipe médica multidisciplinar, capaz de solucionar problemas que podem pedir uma cirurgia de correção de emergência, ou um diagnóstico mais apurado.

Se você quer amamentar.

Procure uma maternidade que partilhe do seu apreço pela amamentação.
Ela devera oferecer profissionais que orientem a mãe a amamentar da maneira certa no pós-parto. É essencial que o bebê mame na primeira hora de vida. Algumas maternidade levam a criança para o berçário e a alimentam com fórmula.

Se você é contra, bata o pé e exija que seu filho fique com você. Neste caso, vai precisar uma maternidade que tenha um alojamento conjunto.

As maternidade que apoiam a amamentação contam com enfermeiras que orientam para que a pega-o jeito como o bebê abocanha o bico e a auréola do seio- esteja correta e garante que ele obtenha a quantidade de leite que precisa. Maternidade que disponibilizam atendimento pós-alta mesmo que seja por telefone também ganham pontos. É depois que a mãe e o bebe voltam para casa que surgem as grandes dúvidas, e é nas primeiras semanas em casa, sem enfermeiras para ajudar, que muitas desistem da amamentação por causa das dificuldades. Os problemas vão muito além da pega errada: mamilos rachados candidíase nos seios, bebê que não engorda, ordenha... E por ai vai. Por isso é bom contar também com toda a ajuda que conseguir fora do hospital seja com a avó amigas que já são mães ou com o próprio pediatra da criança diretamente interessados na saúde dela

Fonte: Pais e Filhos.

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